No cimo desse vale, no pico mais alto encontras a coragem e relembras as palavras da ausente brisa de Agosto:
«Vesta limpa incrustada e ausente
Ver de lado o verão que pressente
novidade,
luta...
"Tenho que ir!
Por favor mente!"...»
Que queres fazer agora?
Vês aquela núvem de fumo?
Portugal arde e nós somos os seus escombros desde há muito.
quinta-feira, agosto 25, 2005
quinta-feira, agosto 18, 2005
Raizes
As formas de ver as coisas que não são meros acasos, são um resultado de gerações, culturas, sabores a terra, temperança de uma familia, descendentes e ascendentes.
Quem nasce na sua terra tem a familia à porta, reconhece nos genes o passado da mesma. No entanto, hoje em dia, deslocam-se os seres humanos de lugar em lugar incessantemente. O que não seria grave. Pois o movimento de uma pessoa assemelha-se ao recolher do pólen pela abelha, de várias flores, enriquecendo o mel, o resultado dessa procura.
Não obstante a positividade desta atitude, compete a cada um não esquecer as suas raizes, o sitio de onde veio o seu sangue e buscar geração ante geração as motivações e mapa dos movimentos.
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