
Uma estrela transparente de vontade própria, um fugaz momento de sentido.
Que não parte nem fica.
Que não mente nem grita.
Eu sou aquilo que escolheste viver e ceder.
Em mim os sonhos são, finalmente!
São os sonhos como impossibilidade de o nunca serem ou mesmo de o já terem sido por existir.
Se segurares a minha delicada mão poderás admirar o infinito e a certeza de que algo existe. Algo que não sou eu nem tu. Mas mais que nós e toda a gente. E todo o respirar, e todo o acreditar e todo o lugar...
As palavras são o que fizeres delas.
O futuro sou eu, nas estrelas!