Quantas vezes procuramos sonhar e não encontramos porquê?
Quantas vezes tentamos sorrir e desistimos de seguida?
Encontrei vontade para estas coisas num único lugar.
Tantas vezes procurado e não conseguido, tantas vezes ignorado e posto de lado.
Na calma voz interior que me desperta para a vida, com o mundo e a paisagem como pano de fundo, vou vivendo a minha essência, talvez personagem, mas indubitavelmente mais nada senão eu.
Não importa se me levanto sóbrio e torno a cair nas malhas de uma ilusão definida na beleza fútil. Sou eu que decido, sou eu que prometo a mim mesmo viver. Não vou falhar nem vacilar e sei que no final - se é que ele existe - toda essa paisagem que se estende frente a mim, todo esse espírito das coisas que verte energia sublime e pura, converge a ser apenas aquilo que sempre foi: Espaço e tempo.
E nos milhões de olhares e raciocínios, tentando revelar lógica na solidão, vou descobrindo verdade na incerteza e vazio na razão.
sexta-feira, setembro 16, 2005
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1 comentário:
Agora é que sou eu. Não podia sair do estágio sem deixar um comentário no blog que custou a sair...mas está criativo.
Isto de ter que escrever as letrinhas para poder comentar é que é muito chato...
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